domingo, 28 de dezembro de 2008
vai amigo
Quando o corpo cai.
Tem peso de montanha.
Despenhadeiro pontiagudo no coração da gente.
Vazio.
Cheiro de coisa.
Quem fica olfato de estranho e incerteza do destino.
Caminhe caminhante, se der.
Se não, sente e deixe parar.
DM. 29/12/08 Para Douglas.
Tem peso de montanha.
Despenhadeiro pontiagudo no coração da gente.
Vazio.
Cheiro de coisa.
Quem fica olfato de estranho e incerteza do destino.
Caminhe caminhante, se der.
Se não, sente e deixe parar.
DM. 29/12/08 Para Douglas.
a primeira
Quando se vai o ar, se vai à esperança.
Hoje ventou. Bastante. E isso é bom.
Desmanchou meu cabelo curto e crespo que quase não se moveu mas mudou ,imperceptível pros outros. O ar é assim perceptível invisível, mas desmanchador de cabelos. Enquanto os cabelos se desmancham a vida esta tendo movimento. O cotidiano às vezes desliga o ventilador e adora fazer isso quando estamos suando e acabados. Incrível porque quando agente sua cada vez mais cabelos se movem. O pânico se instala e o medo de gastar, não o ar, mas o que se conquista respirando fundo e ofegante e esvai, toma o peito. E o esvaído se vai sem ser visto alimentar outro cabelo.
Quem tem cabelo tem esperança.
DM. 23/12/2008
Hoje ventou. Bastante. E isso é bom.
Desmanchou meu cabelo curto e crespo que quase não se moveu mas mudou ,imperceptível pros outros. O ar é assim perceptível invisível, mas desmanchador de cabelos. Enquanto os cabelos se desmancham a vida esta tendo movimento. O cotidiano às vezes desliga o ventilador e adora fazer isso quando estamos suando e acabados. Incrível porque quando agente sua cada vez mais cabelos se movem. O pânico se instala e o medo de gastar, não o ar, mas o que se conquista respirando fundo e ofegante e esvai, toma o peito. E o esvaído se vai sem ser visto alimentar outro cabelo.
Quem tem cabelo tem esperança.
DM. 23/12/2008
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