sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Logo quando eu decidi ser ego
Perdi-me na sombra do meu duplo
Travei batalhas e difamações surgiram
Vivi realizações na navalha da verdade

Saindo sangrando e suado me curei na secura e na batida impávida do coração
Veio novo terreno e nova veia de amor
Um cio da verve, o milagre do homem
Ser pensante e ébrio, vivo e etéreo
Coração em banho-maria na dor

Conforto minha duvida na eterna saudade
Do eterno peso da lagrima que pende nos cílios
A bruma única, individualizada em gota pesa
Pequena com força de vida, de mundo
Me faço assim sobrevivo em fim
No peso do menor e na força do melhor pranto.

DM.

1 comentários:

Roberta Gatti disse...

LINDO, DANI. EU AMO VOCÊ!!!

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