Falta
Você já ntendeu o vazio da vida?E quando assim percebeu o quanto é delicado realizar que nao existe certeza?
Vizita
No meu porão existem coisas
Inomináveis,inatingiveis, vertiginosas
Só desco ali quando jogado ou levado
Prefiroo de mãos dadas,não abandonado
Mesmo com a confiança dos dedos trançados
Ovazio no peito, o medo na mente
Pulsam na veia, é uma sala cheia de teia
Acende a luz,por favor
Ela nao ilumina, não adianta
Nem mesmo a vela o frio abranda
E lá dentro mesmo forte, sou abatido
Numa pulsão de morte
Dali, saio mais uma vez
Não derrotado ou vencido
Foi uma excursão com sentido
E volto, em breve, numa proxima lucidez.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Pouso.
Busco meu canto no canto dos outros
Me conforto intimamente no que não me pertence
Faço dos músculos raízes
Que me prendem fixo nesse solo
Casa que não tenho
Porta que não abre
Janela que não fecha
Luz apagada, relento
Porei pedra sobre pedra
Farei base no firme
Telhado forte que não vibre
E, ali na janela pousará já,
sábado, 8 de maio de 2010
chance
A chance é larga
mesmo q a mentira que me deito
e me conforto faça estreito
meu destino.
Quando enchergo a sua luz
prateada quase cheia
esse menino volta pra casa
minha trilha macia
os sonhos veem em minha mente
limpando tudo que ficou para traz
parece q varre meio mundo meu
e só assim diante de mim nao sou imundo
cada momento cada palavra q ficou para traz
todo momento e todo desejo que eu fui
tudo que hoje existe e nao toco
me deixa assim certo com foco.
Renascendo a cada minuto dos anos que nao foram
esse homem pode ser mais para ninguem
porque esse lugar é seu sem vaga alheia
é nesse sonho diário que eu caminho
trancado a sete chaves no seu ar no seu mar de ilusão
mesmo q a mentira que me deito
e me conforto faça estreito
meu destino.
Quando enchergo a sua luz
prateada quase cheia
esse menino volta pra casa
minha trilha macia
os sonhos veem em minha mente
limpando tudo que ficou para traz
parece q varre meio mundo meu
e só assim diante de mim nao sou imundo
cada momento cada palavra q ficou para traz
todo momento e todo desejo que eu fui
tudo que hoje existe e nao toco
me deixa assim certo com foco.
Renascendo a cada minuto dos anos que nao foram
esse homem pode ser mais para ninguem
porque esse lugar é seu sem vaga alheia
é nesse sonho diário que eu caminho
trancado a sete chaves no seu ar no seu mar de ilusão
o garoto foi pra casa
O garoto foi para casa
o garoto foi...
O que aconteceu com a sua face na multidão
Que derrepente virou a unica que via
na minha escuridão
voce me fez assim
me transformou em mim
fez florescer toda natureza no fim
vivi a minha perfeição
com toda minha delicadeza
me fez mergulhar no meu som
ouvir minha razão
me tornou tudo no mundo
estou aqui vivo sentindo o chao
entendo que é melhor minha alegria
asim q nasce mesmo q tardia
o garoto foi pra casa
encontrar sua cama
deitou na sua face calma
branca, languida se cobriu de suor
respirou teu pranto
e ouviu seu canto.
o garoto foi pra casa.
o garoto foi...
O que aconteceu com a sua face na multidão
Que derrepente virou a unica que via
na minha escuridão
voce me fez assim
me transformou em mim
fez florescer toda natureza no fim
vivi a minha perfeição
com toda minha delicadeza
me fez mergulhar no meu som
ouvir minha razão
me tornou tudo no mundo
estou aqui vivo sentindo o chao
entendo que é melhor minha alegria
asim q nasce mesmo q tardia
o garoto foi pra casa
encontrar sua cama
deitou na sua face calma
branca, languida se cobriu de suor
respirou teu pranto
e ouviu seu canto.
o garoto foi pra casa.
sábado, 17 de abril de 2010
Pó
Quero ver a sensatez que vai me fazer parar de aspirar cristais de energia morta.
Quero ver a lucidez que vai me fazer parar com meus delirios mórbidos de autoflagelo.
Quero ver uma fonte real de poder natural me levar ao meu remédio quase diário.
Quero ver , quero sentir,quero poder, eu quero tudo como se fosse pó.
Quero ver... Quero ver...
Quero ver a lucidez que vai me fazer parar com meus delirios mórbidos de autoflagelo.
Quero ver uma fonte real de poder natural me levar ao meu remédio quase diário.
Quero ver , quero sentir,quero poder, eu quero tudo como se fosse pó.
Quero ver... Quero ver...
terça-feira, 13 de abril de 2010
Subsolo
Como me inspira o subsolo... Sim o lugar do esconderijo.(mas não chego a essa conclusao por ser canceriano) Mas sim porque prefiro ser o homem dos desejos incontroláveis o homem que se fere, sonha, não realiza, realiza, perde, ganha, morre e renasce da dor que é a maior prova da consciencia. Não falo da conciencia forjada e estabelecida pela moral social católica cristã, mas sim da consciencia nata.
No dialogo que travo comigo a duras penas sempre pensei que alguma COISA estava descontrolada. Pude realizar que não há nada de mal ou errado comigo. Percebi que sou humano vivo, perdido (GRAÇAS!!!!!!!!) e que se meus desejos são incontroláveis fortes, avassaladores, insaciáveis nao preciso de nenhuma cura. Mas sim de papel, caneta e palco.
DM.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Ciúmes.
Insegurança veneno pessoal
Liquido viscoso que flui na insensatez
A mordida é pessoal quase anda e realmente passeia no surreal
Arde, fere a incapacidade da real idade.
Os dentes dessa maca, maca de cama, mordem qualquer incapacidade de real intensidade.
Veneno da realidade, sangue da insegurança. Ar do desprezo
E mãe da dor no real desejo.
Pobre de nós corpos da picada
Pobre de nós alma da cilada
Pobre da dor que se perde no rancor.
No desejo da fidelidade a insegurança passeia na falta
Inconveniência do desejo e realeza da princesa
Que presa tenta, descobrir em fim
A real grandeza da separação do viver impessoal.
DM.
Insegurança veneno pessoal
Liquido viscoso que flui na insensatez
A mordida é pessoal quase anda e realmente passeia no surreal
Arde, fere a incapacidade da real idade.
Os dentes dessa maca, maca de cama, mordem qualquer incapacidade de real intensidade.
Veneno da realidade, sangue da insegurança. Ar do desprezo
E mãe da dor no real desejo.
Pobre de nós corpos da picada
Pobre de nós alma da cilada
Pobre da dor que se perde no rancor.
No desejo da fidelidade a insegurança passeia na falta
Inconveniência do desejo e realeza da princesa
Que presa tenta, descobrir em fim
A real grandeza da separação do viver impessoal.
DM.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
VEM COMIGO
Quem te disse que nao deves amolecer a alma?
Quem te fez pedra em terra distante?
Sonhaste com o impossivel e vive no vazio.
Vem comigo que te faço.
Vem comigo que vivo sem pensar...
Abraça-me, caminhe no ar do meu peito.
E assim reviva o rarefeito amor sem jeito.
DM.
Quem te fez pedra em terra distante?
Sonhaste com o impossivel e vive no vazio.
Vem comigo que te faço.
Vem comigo que vivo sem pensar...
Abraça-me, caminhe no ar do meu peito.
E assim reviva o rarefeito amor sem jeito.
DM.
Assinar:
Postagens (Atom)