quinta-feira, 24 de março de 2011
augusta
Augusta.
por entre as suas pernas passam vidas
por entre o seu desejo correm ilusões
sua politica é da democracia
sua verdade é pra mim,do obscuro.
Dentro do seu desejo um mundo morre
logo atraz uma vila nasce efemera
quando o vento sopra nas suas esquinas
derruba fortalezas e concerta ruinas
no seu chão de concreto uma multidão de cores
reflexo dos desejos dos amores da oferta
vejo olhos ofuscados e iludidos
vejo amores perdidos e falidos
um louco passa... grita... e caga.
choque, vergonha horror.
ser humano sem alma fétido odor.
deitou. sucumbiu. sumiu no alheio desprezo.
ao redor? desejo,posse,ambição,dor , pena e aflição.
o que eu estou fazendo aqui?
eu vim porque quiz e fico porque gosto.
me sinto perto de tudo que existe dentro de mim.
é só uma vizita.
DM.
por entre as suas pernas passam vidas
por entre o seu desejo correm ilusões
sua politica é da democracia
sua verdade é pra mim,do obscuro.
Dentro do seu desejo um mundo morre
logo atraz uma vila nasce efemera
quando o vento sopra nas suas esquinas
derruba fortalezas e concerta ruinas
no seu chão de concreto uma multidão de cores
reflexo dos desejos dos amores da oferta
vejo olhos ofuscados e iludidos
vejo amores perdidos e falidos
um louco passa... grita... e caga.
choque, vergonha horror.
ser humano sem alma fétido odor.
deitou. sucumbiu. sumiu no alheio desprezo.
ao redor? desejo,posse,ambição,dor , pena e aflição.
o que eu estou fazendo aqui?
eu vim porque quiz e fico porque gosto.
me sinto perto de tudo que existe dentro de mim.
é só uma vizita.
DM.
Falta
Você já ntendeu o vazio da vida?E quando assim percebeu o quanto é delicado realizar que nao existe certeza?
Vizita
No meu porão existem coisas
Inomináveis,inatingiveis, vertiginosas
Só desco ali quando jogado ou levado
Prefiroo de mãos dadas,não abandonado
Mesmo com a confiança dos dedos trançados
Ovazio no peito, o medo na mente
Pulsam na veia, é uma sala cheia de teia
Acende a luz,por favor
Ela nao ilumina, não adianta
Nem mesmo a vela o frio abranda
E lá dentro mesmo forte, sou abatido
Numa pulsão de morte
Dali, saio mais uma vez
Não derrotado ou vencido
Foi uma excursão com sentido
E volto, em breve, numa proxima lucidez.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Pouso.
Busco meu canto no canto dos outros
Me conforto intimamente no que não me pertence
Faço dos músculos raízes
Que me prendem fixo nesse solo
Casa que não tenho
Porta que não abre
Janela que não fecha
Luz apagada, relento
Porei pedra sobre pedra
Farei base no firme
Telhado forte que não vibre
E, ali na janela pousará já,
sábado, 8 de maio de 2010
chance
A chance é larga
mesmo q a mentira que me deito
e me conforto faça estreito
meu destino.
Quando enchergo a sua luz
prateada quase cheia
esse menino volta pra casa
minha trilha macia
os sonhos veem em minha mente
limpando tudo que ficou para traz
parece q varre meio mundo meu
e só assim diante de mim nao sou imundo
cada momento cada palavra q ficou para traz
todo momento e todo desejo que eu fui
tudo que hoje existe e nao toco
me deixa assim certo com foco.
Renascendo a cada minuto dos anos que nao foram
esse homem pode ser mais para ninguem
porque esse lugar é seu sem vaga alheia
é nesse sonho diário que eu caminho
trancado a sete chaves no seu ar no seu mar de ilusão
mesmo q a mentira que me deito
e me conforto faça estreito
meu destino.
Quando enchergo a sua luz
prateada quase cheia
esse menino volta pra casa
minha trilha macia
os sonhos veem em minha mente
limpando tudo que ficou para traz
parece q varre meio mundo meu
e só assim diante de mim nao sou imundo
cada momento cada palavra q ficou para traz
todo momento e todo desejo que eu fui
tudo que hoje existe e nao toco
me deixa assim certo com foco.
Renascendo a cada minuto dos anos que nao foram
esse homem pode ser mais para ninguem
porque esse lugar é seu sem vaga alheia
é nesse sonho diário que eu caminho
trancado a sete chaves no seu ar no seu mar de ilusão
Assinar:
Postagens (Atom)